A maioria dos portugueses tem os seus bens materiais economicamente mais relevantes, como a casa ou o carro, protegidos por seguros. Mas, muitas vezes, são menos previdentes em relação aos seus “bens” mais preciosos… a vida e a família!
É certo que muitas pessoas têm seguros de vida associados ao financiamento para a compra das suas casas… mas, em muitos casos, o beneficiário último é a entidade de crédito, ou seja o banco, e não aqueles que lhes são mais próximos.
Qual deve ser o objetivo de um seguro de vida?
Um seguro de vida, que tem como objetivo proteger quem lhe é mais próximo, fornece um montante financeiro aos beneficiários, no caso da ocorrência de qualquer sinistro previsto na apólice. E, por isso, quando contrata um seguro de vida, também define quem são os beneficiários (uma ou mais pessoas para quem reverte o pagamento efetuado pela Seguradora, de acordo com os termos estabelecidos no contrato).
Com o montante recebido, os beneficiários podem resolver, à partida, algumas situações financeiras como saldar a dívida de Crédito Habitação ao Banco, o pagamento de empréstimos ou dívidas de cartões de crédito, entre outros. Trata-se de uma forma de garantir a sua independência e autonomia financeira, protegendo a qualidade de vida a que estão habituados, face a um imprevisto que os impeça de continuar a gerar rendimentos.
Com esta informação em mente, com certeza estará a interrogar-se sobre qual será a cobertura mais adequada para a sua família.
Existem várias opções que vão desde as coberturas mais básicas de vida até produtos financeiros e de poupança. Pode também personalizar o seu plano Seguro de Vida, recorrendo a opções complementares, como por exemplo, contratar cobertura de Doenças Graves ou proteção de Acidentes Pessoais.